domingo, 10 de maio de 2020

Estatuto do desarmamento

Da série "para reflexão"

Trecho do artigo Publicado por Tiago Lorenzini

É sabido que o Estatuto do desarmamento não surtiu qualquer efeito na redução da criminalidade, ao contrario, desde sua edição os níveis de violência em nada diminuíram, eis que o criminoso não entregou suas armas, só quem o fez foi o cidadão de bem, o trabalhador e o pai de família.

Frente a isso, somos obrigados a concordar com o ilustre poeta nativista Luis Carlos Borges em sua musica intitulada “Revólver do tropeiro” quando professa:

“Deu no rádio que ninguém pode andar armado, e no rumo do povoado vim tirando a conclusão. Fiquei louco ou não entendi a notícia, pois pensei que a polícia desarmava era ladrão. Seu delegado, se um ladrão bater na porta, devo fugir pela outra? Me responde, sim senhor. E se um safado me desrespeitar uma filha? Quem vai defender a família de um homem trabalhador?

É muito fácil desarmar quem é direito, quem tem nome, tem respeito, documento e profissão, é muito mais fácil do que desarmar vagabundo, desses que andam pelo mundo fazendo mal-criação.

Pra bagunceiro o país está encomendado, o povo está desarmado e quem manda faz que não vê, nosso governo quem tem que prender não prende, não vigia, não defende, nem deixa se defender.”

Artigo completo: Veja aqui

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